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Técnica do Passe
Técnica do Passe

Luz Espírita

ESTUDO SOBRE PASSES  - Técnica do Passe

 

TÉCNICA DO PASSE

             A transmissão do passe dispensa qualquer recurso espetacular. Os elaboradores e divulgadores de técnicas do passe não sabem o que fazem. A técnica do passe não pertence a nós, mas exclusivamente aos Espíritos Superiores, só eles conhecem a situação real do paciente , as possibilidades de ajudá-lo em face de seus compromissos nas provas, a natureza dos fluidos de que o paciente precisa e assim por diante. Os médiuns vivem a vida terrena e estão condicionados na encarnação que merecem e de que necessitam. Nada sabem da natureza dos fluidos, da maneira apropriada e eficaz de aplicá-los, dos efeitos diversos que eles podem causar. Na verdade, o “médium só tem uma percepção vaga, geralmente epidérmica dos fluidos”.

            É obrigação do trabalhador consciente preparar-se através do estudo para que seja cada vez mais útil e eficaz nos serviços a que se proponha realizar. É importante ponderar, contudo, que em qualquer setor de trabalho, a ausência de estudo significa estagnação. Este ou aquele cooperador que desista de aprender, incorporando novos conhecimentos, condena-se fatalmente às atividades de subnível.

 

COMO DEVE SER DADO O PASSE ?

Podemos resumir dizendo que

1) Basta a imposição das mãos sobre a cabeça do enfermo ou, é admissível, os PASSES LONGITUDINAIS a que se refere André Luiz em várias obras suas :

PASSES LONGITUDINAIS: “Conhecida esta técnica de valor e praticidade inquestionáveis, ponhamo-la em prática, posto que seu uso é tão reconhecido e aceito, mesmo no passe espírita, quanto a própria imposição de mãos”. 

Para melhor compreensão deste assunto, vamos agora explicar o PASSE MAGNÉTICO LONGITUDINAL : O assistido deverá ficar, de preferência, sentado comodamente à frente do magnetizador, que de pé, imporá as suas mãos espalmadas, distante cerca de 15 centímetros da cabeça do magnetizado, atuando sobre seu Chakra Coronário durante alguns segundos, depois descê-las lenta e subseqüentemente para o Centro Frontal, para o Centro Laríngeo, Centro Cardíaco, o Centro Esplênico, o Centro Gástrico ,e finalmente o Centro Genésico, ao final do percurso devemos afastá-las do magnetizado e fechá-las de modo que elas fiquem paralelas ao corpo do magnetizador (sem necessidade, contudo, de fazê-lo com força ou contração muscular, nem ficar a sacudi-las), tornar as mesmas ao ponto onde vai ser reiniciado o percurso e só aí reabri-las. Este movimento pode ser feito algumas vezes. Há necessidade de se fechar as mãos a fim de que psiquicamente, por reflexo fisiológico se interrompa a “perda ou fuga fluídica“. Insistimos seja notado que aqui estamos tratando de fluídos anímicos e não espirituais. “Os braços estendidos normalmente, sem nenhuma contração e com a necessária flexibilidade para executar os movimentos (Michaelus)” O Centro Coronário vibra em maior intensidade, o que lhe dá maior poder de captação fluídica, e quanto os demais lhe são, de todo, subseqüente. A corrente fluídica percorre o soma, naturalmente, de cima para baixo (a nível de Centros de Força). Portanto as “captações fluídicas “por ocasião do passe se verifica no sentido cabeça/pés.

 2) Os Espíritos Amigos sabem melhor do que nós qual é o órgão necessitado de energias reparadoras.

 3) Não é preciso nenhuma regra especializada.

 4) Não é necessário nenhum gesto especial (ou movimentos convencionados). “É de se ver que, fundamentalmente, os resultados do passe não dependem especificamente da forma como ele é aplicado e sim daquele que o está aplicando e da participação, muitas vezes, dos Espíritos. Apesar disso, não se pode deixar de apreciar o fato da doutrina atribuir à sua prática o caráter de simplicidade. A padronização do passe traz um perigo muito grande: o de mecanizar os passistas, desviando deles a importância da concentração e da sua própria participação na aplicação em si. Mas não é só. Na verdade, se o passista não possuir uma consciência clara do assunto, ele poderá se transformar num robô, num autômato, dando a entender para os que não possuem conhecimento espírita, que a doutrina está condicionada a determinados rituais, quando na verdade ela é contra toda e qualquer atitude que possa embotar a mente. Quanto aos resultados em si, ninguém, em sã consciência poderá afirmar que o passe padronizado não tem efeito nenhum ...” O Movimento Aliança, fundado por Edgar Armond, não deveria adotar o passe com gestos, pois centraria as orientações de seu próprio fundador no seu livro “Mediunidade” na pagina 168 do Capítulo sobre Passes, adotado nas Escolas de Médiuns do Movimento Aliança, quando ele diz nesta orientação, aqui de pleno acordo com Kardec:

“Disso decorre que toda  exterioridade, toda encenação de que se revestir a aplicação (do passe) deve ser banida como inútil. Uma simples imposição de mãos, muitas vezes, basta para se obter o efeito desejado, porque esse efeito não reside no gesto, na mecânica da aplicação, mas no desejo sincero que tem o operador de aliviar o sofrimento do doente”.

 

FIGURA 3 FIGURA 4